Por isso, a semana tem que ser bem planejada, pelo menos no meu caso, corredor mediano.
Na segunda fiz um treino de musculação para costas, ombros, lombar e abdomen.
Na terça uma corridinha leva na grama do Aterro do Flamengo mais uma musculação leve de pernas.
Daí, na quarta fui na fisioterapia preventiva, e tirei o resto do dia e noite descansando e comendo pra ter energia de sobra para correr três horas e trinta minutos por montanhas e trilhas da zona sul do Rio de Janeiro.
Percurso iniciou por Laranjeiras, subindo por Santa Tereza até o início da subida das Paineiras, onde em seguida entro numa trilha pouco conhecida e pouco frequentada.
Já nessa trilha me deparei com um problema rotineiro em trilhas. Uma árvore de grande porte caída no meio da trilha, que nesse local, já é bem estreita.
Tive que passar entre o tronco da árvore e algumas folhagens que ela deve ter carregado junto ao cair.
Não aconselho a quem não conhece ou não está disposto, a correr riscos desnecessários. No meu caso, eu gosto !
Em troncos caídos, você pode encontrar aranhas, cobras, escorpiões e algumas formigas que mordem, como as que eu encontrei ao me arrastar entre o tronco e a folhagem. Levei umas três picadas, apenas ! Dei sorte !
Logo após retorno a Estrada das Paineiras até a entrada da trilha que leva ao Morro do Queimado, Pedra da Proa e em sequência, a Mesa do Imperador.
Ao começar a subir a trilha para o Morro do Queimado, as nuvens estavam bem carregadas e baixas, quando as vi das Paineiras. Pois bem, essa chuva caiu bem pesada e bem forte.
Chovia torrencialmente dali, até o final da trilha que liga a Vista Chinesa ao Horto !
A trilha virou um rio. É pena que minha mini-cam não é a prova d'água, pra eu poder registrar a cena.
Chegando na civilização, não havia caído uma gota de chuva.
E ainda ouvi de uma guardadora de carros, porque eu estava correndo molhado ! rs
Mal sabia ela a aventura que foi lá em cima, nos
morros ! rs

Ah, já ia me esquecendo. Ainda tomei um tombo quando estava chegando na Mesa do Imperador pela trilha. Meu pé prendeu numa raiz nem fina que estava no solo, e arranhei joelho e braço. A chuva era tanta que os olhos estavam sempre marejados, o que dificultava a visão.
Faz parte !
Audaz de Alma !
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